Da privatização do Estado (I)
Debati (aquilo era um debate?!) com dois indivíduos, numa mesa de café com cervejas a enfeitar, a problemática da nacionalização de tudo e o seu inverso. Foi, enfim, assunto que fez remeter a questão monárquica para o campo do financeiramente aceitável e viável, coisa que nunca me desgostou de todo, embora não seja, de longe, o cerne da argumentaria. Mas no fim tudo se resumiu: "A nacionalização do Estado tende para o agravamento da carga fiscal. A privatização segue o caminho inverso".
Faz sentido falar disto?
Penso que faz todo o sentido.
Faz sentido falar disto?
Penso que faz todo o sentido.
(continua)
1 Comentários:
Não creio que a questão do regime se possa resumir a uma mera análise contabilística sendo no entanto certo que todos os regimes que não respeitam o princípio da subsidiariedade entram numa espiral de custos que se torna impossível de travar a não ser que se altere profundamente o seu "modus operandi"(contexto jurídico). No fundo trata-se de por termo aquilo a que alguém (já não me lembro bem quem foi!Ah, ah!) muito sabiamente chamou o "autofágico despotismo democrático". Tal mudança terá como corolário, como é o caso do nosso país, a mudança de regime. Não há nada mais sinistro do que este Estado "bonzinho" que nos quer fazer tudo para nos "libertar". O problema é que, para além de desresponsabilizar as pessoas as torna cada vez mais egoistas, a factura vem no IRS, no IVA e quejandos.
À falta de melhor aqui fica um pequeno post. Até breve no jantar
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