É duro. O nacionalismo pede mais e mais a quem o descobre e quer viver. Leitura atrás de leitura, reflexão difícil, discernimento profundo. Caminhar pelas linhas dos mestres assemelha-se a terreno montanhoso: ora a dificuldade da subida, ora a vitória de alcançar o cume. São conclusões de uma vida toda, as das páginas empoeiradas de um alfarrábio.
Vou às livrarias da modernidade e perco-me no preçário. Entro num alfarrabista e deixo-me levar pela aventura de encontrar aquele livro, daquele ano, com aquela ideia que enforma a história. São templos do saber, despojados de clientela mas transbordantes de novidades sempre antigas e sempre novas. Ali nenhum valor é demasiado elevado, à excepção do preço futuro do esquecimento. Há hoje poucos agentes da memória!
2 Comentários:
Mas por isso mesmo, Meu Caro Simão, de cada vez que um Velho Mestre encontra um novo Leitor há uma passagemde testemunho.
Abraço.
Mas são poucos esses novos leitores...
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