Países “civilizados”
Numa altura em que nos preparamos para referendar um direito natural, o direito à vida, por “sábia” decisão do senhor presidente desta república a que nos condenaram, e que ainda por cima se diz católico, seria interessante conhecer as consequências que o acto de matar por razões “humanitárias” teve nos países em que tal foi legalizado. Vem isto a propósito de um artigo que recebi ontem da Alliance Royale e no qual se propõe fazer o tristíssimo e macabro balanço da célebre “Loi Veil” de 1974, aprovada pelas mesmas razões. Porque será que nos citam como exemplo de progresso países que cometem suicídio demográfico? Países em que, entre outras razões, o hedonismo leva a que cada vez mais ter filhos seja visto como um fardo e um obstáculo à fruição da vida, daí a descontracção com a qual se diz ao médico, em caso de uma gravidez imprevista: “Elimine-o porque agora não me dá jeito tê-lo!”. À custa de banharmos em todo este “caldo niilista” vamos progressivamente perdendo as nossas referências e tudo se vai tornando normal (“tão natural como a sua sede” como diria o anúncio!), seguindo-se a eutanásia, ou o aborto livre até às 20 ou 30 semanas. É tudo uma questão de tempo! Aqui deixo o link desse artigo para os nossos estimados leitores o poderem consultar: http://www.allianceroyale.fr/article.php3?id_article=374
1 Comentários:
Então, amigos?
O Corcunda
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