Episcopus Diabolicus
D. José Policarpo é uma figura “estranha” da Igreja, patriarca vaiado em França pela juventude que conta, bispo de uma capital que não o conhece.
Ao que parece julga não ser da competência das coisas da Fé decidir acerca da validade da Vida no seio materno. Mais, que essa Vida humana é assunto social, dos leigos, pais de família, médicos e, em último casa, da consciência individual. Pois ficamos a saber que os leigos, pais de família e médicos não são nem podem ser Igreja e não precisam da decisão hierárquica do clero. Eles que se desenrasquem e decidam o caso como bem entenderem, que a Igreja já não sabe mais o que dizer para não ser vista como «o outro lado da barricada». Afinal, é tudo uma questão de marketing religioso: mais vale não ficar mal visto, não radicalizar demasiado, não marginalizar mais a Igreja.
O que o Cardeal de Lisboa ainda não percebeu, a par da facção eclesiástica que integra, é que a Cruzada moderna dá-se no campo das ideias, como bem tem lembrado Bento XVI. Ou então sabe-o de tal forma que é por isso mesmo que se abstém de dizer NÃO à matança…
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