Igualdade versus Comunhão
Ao ler o artigo de Bruno Cardoso Reis na Atlântico deste mês (pág. 70), relembro a velha lição que em tempos ouvi: “Os homens não são iguais a não ser na condição de criaturas e, quando baptizados, filhos de Deus”.
Sempre me pareceu óbvia a clareza da afirmação, embora sentisse nela a revelação da diferença entre convertidos e pagãos. Mesmo assim, a verdade que encerra é a de que somente Deus pode unificar o que está disperso. O pecado da esquerda consiste precisamente em ignora-Lo.
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