Escrita nocturna... (III)
Já não sei o que faço à janela!
Já não sei perder-me nela.
Os anseios,
os devaneios,
os clamores que dali soltei...
Foram todos no vento,
aquele que passa para se reconhecer
Deus.
E adeus.
Já não voltam mais
os gritos infernais
de quem desce à morte
não querendo ressuscitar.
E como não voltar à Vida?
Como não?...
Haverá outra ventura
maior?
Voltei.
Sim, voltei,
quase como quem não quer!
Se ficar não morro mais
e se não morrer não saio do perder.
À janela,
olhando o mundo fora dele,
espreitando apenas,
modificando apenas,
alterando pequenos nadas... apenas.
Apenas?!
Na janela sou e não sou.
Estou e não comungo.
Mas não fujo às penas.
Ninguém foge,
mesmo na janela,
e nem mesmo perdido dela.
Abre, sente, respira!
Da janela da Verdade a Verdade se inspira.
Já não sei perder-me nela.
Os anseios,
os devaneios,
os clamores que dali soltei...
Foram todos no vento,
aquele que passa para se reconhecer
Deus.
E adeus.
Já não voltam mais
os gritos infernais
de quem desce à morte
não querendo ressuscitar.
E como não voltar à Vida?
Como não?...
Haverá outra ventura
maior?
Voltei.
Sim, voltei,
quase como quem não quer!
Se ficar não morro mais
e se não morrer não saio do perder.
À janela,
olhando o mundo fora dele,
espreitando apenas,
modificando apenas,
alterando pequenos nadas... apenas.
Apenas?!
Na janela sou e não sou.
Estou e não comungo.
Mas não fujo às penas.
Ninguém foge,
mesmo na janela,
e nem mesmo perdido dela.
Abre, sente, respira!
Da janela da Verdade a Verdade se inspira.
SRA
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