Escrita nocturna... (II)
Finda o Sol,
fica o Oriente!
A Esperança da Vida
que Se faz à Terra prometida,
Salva quem Lhe reconhece,
comprometida,
o Valor do que padece.
Por Amor,
por Caridade,
entrega a Vida ao Nascente,
que agora é Poente,
quase por Saudade.
Alimenta-A na noite,
na escura e tenebrosa loucura
dos que procuram o Infinito
com a calma da doçura.
Mas de um doce que enlouquece
constantemente, porque padece.
E o Amor que nunca se esquece
é todo ele loucura.
Vem Oriente salvar,
de raios que irrompem o medo.
Deixa só o temor
e o calor...
do Amor.
Manhã que tardas,
Manhã eterna da eterna Luz,
Vences a noite porque És eterna
e o teu Oriente é o da Cruz.
SRA
fica o Oriente!
A Esperança da Vida
que Se faz à Terra prometida,
Salva quem Lhe reconhece,
comprometida,
o Valor do que padece.
Por Amor,
por Caridade,
entrega a Vida ao Nascente,
que agora é Poente,
quase por Saudade.
Alimenta-A na noite,
na escura e tenebrosa loucura
dos que procuram o Infinito
com a calma da doçura.
Mas de um doce que enlouquece
constantemente, porque padece.
E o Amor que nunca se esquece
é todo ele loucura.
Vem Oriente salvar,
de raios que irrompem o medo.
Deixa só o temor
e o calor...
do Amor.
Manhã que tardas,
Manhã eterna da eterna Luz,
Vences a noite porque És eterna
e o teu Oriente é o da Cruz.
SRA
4 Comentários:
Parabéns! Que bem que escreve... :)
Deve ter uma verdadeira musa inspiradora...!
Caro anónimo
Não gosto de musas, pelo menos no sentido habitual do termo. Mas se a considerarmos, talvez seja uma que procuro incessantemente, porque se a soubesse não teria mais meta na minha pena.
abraço e obrigado pelas palavras.
Se a procura incessantemente, pode acreditar que não será dificil que ela se renda perante tão belas palavras... :)
Isso só ela poderá dizer...
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