Aborto: recurso criminoso e escravatura da Vida
A possibilidade de virmos a ser palco e actores de matança pode abrir uma discussão bastante produtiva na blogosfera. Não que o assunto tenha muito de contraditório por parte dos criminosos, mas é bom para esclarecer de uma vez por todas a desgraça humana a que a modernidade nos levou.
O aborto, pomposamente chamado de “interrupção voluntária da gravidez”, constitui-se como uma das mais vis consequências da degeneração do pensamento. Resulta, em suma, da pura desonestidade intelectual e frieza dos que o defendem.
Um dos argumentos mais utilizados, se não o único para muitos, é o do condicionalismo social que leva à pratica abortiva: a falta de meios para o sustento da criança é apenas uma dessas condicionantes. O que muita gente não percebe, ou não quer perceber (como D. José...), é que o aborto acaba assim por ser, para além de um homicídio, um remedeio e não uma solução. Se os problemas não se resumem à criança em si, há que resolve-los sem violar o seu direito à Vida. Matar passa a ser um acto de recurso abominável por essas duas razões, como se uma não bastasse.
Mas pior que a desonestidade de pensamento é a arrogância de considerar um ser humano propriedade de outrem. “A barriga é minha”, ouve-se. Convém pois lembrar que a Vida do Ser que essas mulheres transportam não se define pela sua dependência da progenitora.
(continua)
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A propósito: Aborto, imagens e palavras por JSarto
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