Ora ai está, caro Demokrata. Para mim (digo eu) a conferencia de Teerão é mais um acto falhado, como tantos outros. Discutir o holocausto, seja ele qual for - e houve tantos - merece algo mais cuidado, prolongado no tempo e consequente no futuro.
Eu passo muito bem, graças a Deus. O que quis dizer caro Flávio, e sem qualquer tipo de "tom" ofensivo, é que não considero nada de especial assumir um posição desfavorável à existência do holocausto. Acresce o facto do acontecimento não ter tido praticamente nenhuma repercussão na comunicação social, pelo que a exposição não era sequer de considerar como atenuante de uma tomada de posição. Muito menos considero excepcional a própria deslocação a Teerão, o conhecer esta ou aquela pessoa, o cavacar sobre os 6 milhões ou não. Foi bom para quem lá esteve? Bem, parece que foi, pelo menos para o Flávio. Acrescentou alguma coisa de significativo valor à discussão global sobre a temática? Muito sinceramente, não me parece! Repare, por exemplo, na notícia que o Expresso faz do acontecimento: não é propriamente sobre a conferencia em si, mas sobre a tomada de posição de Nuno Rogeiro, mais a sua discordância e outras coisas laterais. E acerca das questões lá abordadas? Nada. Zero. Ainda gostava de ver o fruto de tudo isto, mas creio que nem árvore existe...
Aí creio que a culpa será minha já que, a insistência da minha família, tenho recusado a aproximação de alguns jornalistas e orgãos de comunicação social, não lhes tenho dado lenha e portanto não há como fazerem uma fogueira.
Ainda estou a tempo, não se preocupe. Não tenho interesse em aparecer só por aparecer, se fosse assim bastava tirar uma foto a ler o "Mein Kampf" e o Correio da Manhã metia-me na primeira página.
14 Comentários:
Não sejas assim, serviu para eu engordar uns quilos.
Este pessoal de direita, sempe insatisfeito... arre!
Ui... por aqui morre-se de fome.
O Nuno Rogeiro ainda disse algo com alguma utilidade. Mas se se pretende revisionar realmente o holocausto, é preciso um debate mais sério e cuidado.
Ora ai está, caro Demokrata. Para mim (digo eu) a conferencia de Teerão é mais um acto falhado, como tantos outros. Discutir o holocausto, seja ele qual for - e houve tantos - merece algo mais cuidado, prolongado no tempo e consequente no futuro.
abraço
Vocês que estão aqui a falar não têm os tomates do Flávio.
Deixem-se de conversa da treta!
Tomates para quê?!...
Não sei, talvez ir ao Teerão ou assumir publicamente que não se acredita no holocausto?
Ou talvez não ter medo de chamar mentiroso ao Nuno Rogeiro?
Também fiquei curioso...
Ui, olha que para isso é preciso uns tomates valentes... Upa upa.
Não gostei do seu tom, mas pronto, leia o Nuno Rogeiro e passe bem.
Eu passo muito bem, graças a Deus. O que quis dizer caro Flávio, e sem qualquer tipo de "tom" ofensivo, é que não considero nada de especial assumir um posição desfavorável à existência do holocausto. Acresce o facto do acontecimento não ter tido praticamente nenhuma repercussão na comunicação social, pelo que a exposição não era sequer de considerar como atenuante de uma tomada de posição. Muito menos considero excepcional a própria deslocação a Teerão, o conhecer esta ou aquela pessoa, o cavacar sobre os 6 milhões ou não. Foi bom para quem lá esteve? Bem, parece que foi, pelo menos para o Flávio. Acrescentou alguma coisa de significativo valor à discussão global sobre a temática? Muito sinceramente, não me parece! Repare, por exemplo, na notícia que o Expresso faz do acontecimento: não é propriamente sobre a conferencia em si, mas sobre a tomada de posição de Nuno Rogeiro, mais a sua discordância e outras coisas laterais. E acerca das questões lá abordadas? Nada. Zero.
Ainda gostava de ver o fruto de tudo isto, mas creio que nem árvore existe...
cumprimentos
Aí creio que a culpa será minha já que, a insistência da minha família, tenho recusado a aproximação de alguns jornalistas e orgãos de comunicação social, não lhes tenho dado lenha e portanto não há como fazerem uma fogueira.
E por que razão não tem coragem de fazê-lo? Seria de valor!
Ainda estou a tempo, não se preocupe. Não tenho interesse em aparecer só por aparecer, se fosse assim bastava tirar uma foto a ler o "Mein Kampf" e o Correio da Manhã metia-me na primeira página.
Não isso não. Não vá pelo caminho do Mário Machado!
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial