8.12.06

Solenidade da Imaculada Conceição da Virgem Santa Maria (I)

- Murillo, 1678, Museu do Prado (a que se reproduz nas paredes de onde escrevo) -
A propósito, ler o que escreve o amigo misantropo.

4 Comentários:

Blogger Paulo Cunha Porto disse...

Muito obrigado pela chamada, Meu Caro Simão. Bem convém que nos acolhamos à Santa Protecção Dela.
Abraço.

16:51  
Anonymous Anónimo disse...

Excelente ideia, Simão! Evocar a nossa querida Rainha e protectora é também, indirectamente, evocar o belo gesto do nosso D.JoãoIV há precisamente 360 anos. Que bela demonstração de humildade!

19:17  
Blogger SRA disse...

Caro Paulo. Peço-Lhe hoje por si e pelos seus, que afinal somos todos nós, filhos da mesma Mátria.

Amigo António. Bons tempos todos os que se religam a Cristo, pela Senhora Sua Mãe e Mãe de todos nós. Medianeira também de Portugal, protege-nos de todo o perigo. A provação, essa sim sentimos hoje mais que nunca. Mas faz parte do caminho da expiação do Reino.

abraço

03:54  
Anonymous Anónimo disse...

Há dois anos, numa viagem por Trás-os-Montes, parei em Torre de Moncorvo, precisamente no dia 8 de Dezembro. Fui visitar a belísisma igreja matriz mandada erqguer no reinado do «Piedoso».
Lá dentro, fui surpreendido por uma interessante celebração. Um grupo pouco numeroso de mulheres deambulava pelo templo, em procissão, levando a imagem de N. Senhora da Conceição. Aproveitando a configuração da igreja (tipo «hallenkirchen»), davam voltas e voltas com a imagem nos braços de uma mulher, que era revezada sucessivamente por outras. Mais parecia um velho ritual pagão, de fertilidade, e pouco me espantaria se não fosse uma estilização de um.
Cantavam uma ladainha cujo refrão é o que me leva aqui a escrever e que assim rezava: «Nossa Senhora da Conceição, enquanto houver portugueses, terás sempre o seu amor».
Comovi-me por tudo aquilo, e senti que há, de facto, cada vez menos portugueses. Não sou católico, nem tão pouco cristão (apesar da educação que recebi). Mas não consigo desligar uma coisa e outra: ser português nesta matriz cultural é algo que faz sentido. Fora dela... é o que se vê.
Cumprimentos.
G. Couceiro Feio

11:27  

Enviar um comentário

Subscrever Enviar feedback [Atom]

<< Página inicial