O vento nihilista (II)
Sujamos a cara porque flexibilizamos os argumentos. Ora, a Verdade é inflexível. E é precisamente por contrariarmos a sua lógica que não vencemos o vento de Zaratustra. Levamos com tudo na cara.
Enquanto não nos apercebermos que a força do vento nihilista reside em devolver qualquer fragmento que se solte da solida Verdade, continuaremos a adapta-La como necessidade de moldagem ao mundo moderno. No fundo, resulta também isso daquela esteriotipização invejosa que o egoísmo faz: rotula a radicalidade com a injustiça contra a autodeterminação da vontade, fazendo-nos ceder à chantagem da acusação, pela falácia.
Abortar mata, porque há vida humana desde a concepção, e o seu valor não se mede por nenhum condicionalismo que não se lhe equipare em inviolabilidade. Contra isto não há vento que nos suje. Pena existir tanta "gentalha" com medo que Nietzsche lhe carimbe a testa.
Enquanto não nos apercebermos que a força do vento nihilista reside em devolver qualquer fragmento que se solte da solida Verdade, continuaremos a adapta-La como necessidade de moldagem ao mundo moderno. No fundo, resulta também isso daquela esteriotipização invejosa que o egoísmo faz: rotula a radicalidade com a injustiça contra a autodeterminação da vontade, fazendo-nos ceder à chantagem da acusação, pela falácia.
Abortar mata, porque há vida humana desde a concepção, e o seu valor não se mede por nenhum condicionalismo que não se lhe equipare em inviolabilidade. Contra isto não há vento que nos suje. Pena existir tanta "gentalha" com medo que Nietzsche lhe carimbe a testa.
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