O Último Papa (I)
Já que entrou na moda esmiuçar a "literatura" nacional - primeiro os livros de Margarida Rebelo Pinto e depois o Equador de Migues Sousa Tavares - inicio aqui uma crítica, longa no tempo, ao O Último Papa de Luís Miguel Rocha.
Começo por um reparo simples, coisa pouca para o autor do anunciado best seller! No programa Livro Aberto da :2, Luís Miguel Rocha diz que "houveram muitas coisas"... enfim...
Começo por um reparo simples, coisa pouca para o autor do anunciado best seller! No programa Livro Aberto da :2, Luís Miguel Rocha diz que "houveram muitas coisas"... enfim...
3 Comentários:
É duro, Caro Simão. Talvez seja o erro mais comum na oralidade televisiva, uma vez que prestam já um pouco de atenção para não dizerem "tinha escrevido". Agora ver a coisa em livro dói.
Abraço.
Fiquei satisfeito de hoje não ter encontrado o livro na Bertrand do 'fórum montijo'. É bom sinal!
abraço
Que mais podemos dizer senão "Perdoai-lhes, Senhor!". Quando não se sabe que o verbo haver só se conjuga na 3ª pessoa do singular muito mais não se sabe sobretudo um "grande autor".
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial