29.11.06
Meteorologista
Últimos Estados
- Universitário, Bêbado e Rebelde!
- O Papa e a Europa
- Eu vou... pela vida!
- Dom Duarte e a Democracia (V)
- Dom Duarte e a Democracia (IV)
- Dom Duarte e a Democracia (III)
- Alguma coisa vai mal (alguma?)
- Dom Duarte e a Democracia (II)
- Quid rides?
- Dom Duarte e a Democracia (I)
Outros Tempos
- setembro 2006
- outubro 2006
- novembro 2006
- dezembro 2006
- janeiro 2007
- fevereiro 2007
- março 2007
- abril 2007
- maio 2007
- junho 2007
- julho 2007
- setembro 2007
- outubro 2007
- novembro 2007
- dezembro 2007
- janeiro 2008
- fevereiro 2008
- março 2008
- abril 2008
- maio 2008
- julho 2008
- setembro 2008
- outubro 2008
- dezembro 2008
- janeiro 2009
- fevereiro 2009
- março 2009
- abril 2009
- junho 2009
- setembro 2009
- novembro 2009
- dezembro 2009
- janeiro 2010
- fevereiro 2010
- março 2010
Ligações
- A Arte da Fuga
- A Casa de Sarto
- A Senhora Sócrates
- A Taberna dos Inconformados
- A Torre de Ramires
- A Voz Portalegrense
- Abrupto
- Action Française Étudiante
- Admirável Mundo Novo
- Alameda Digital
- Alma Pátria-Pátria Alma
- Ao Sabor da Aragem
- Arte de Ler
- Atlântico-Blog
- Ave-Azul
- Batalha Final (arq.)
- Bic Laranja
- Blasfémias
- Blog de Causas
- Bloguitica
- Bomba Inteligente
- Calma Penada
- Capitão do Ar
- Claras em Castelo
- Combustões
- Corta-fitas
- Counter-Revolution
- Cruz y Fierro
- Democracia
- Demokratia
- Do Portugal Profundo
- Dragoscópio
- Duas Cidades
- Edmund Burke
- En Defensa de Occidente
- Estado Novo
- Estrada de Damasco
- Euro-Ultramarino
- Fiat Lux
- Fides Intrepida
- Fórum Monarquia-Portugal
- Fórum Terceira Via
- Gazeta da Restavração
- Horizonte
- Interregno
- Jantar das Quartas
- Jardim do Arraial
- Je Maintiendrai
- Les Camelots du Roi
- Lusitana Antiga Liberdade
- Magazine Grande Informação
- Mas o Rei vai nu!
- Mestrado D'Aviz
- Miss Pearls
- Nonas
- Nova Frente
- Nova Vaga
- O Cachimbo de Magritte
- O Futuro Presente
- O Insurgente
- O Jansenista
- O Misantropo Enjaulado
- O Monárquico
- O Pasquim da Reacção
- O Povo
- O Púlpito Conservador
- O Restaurador da Independência
- O Sexo dos Anjos
- O Velho da Montanha
- Observatório da Jihad
- Pena e Espada
- Portas do Cerco
- Portugal Contemporâneo
- Principes Pater Patriae Est
- República dos Desalinhados
- Reverentia
- Revista de Teoria Política
- Rua da Fé
- Santos da Casa
- Sempre a Produzir
- Sobre o Tempo Que Passa
- Tomar Partido
- Turnabout
- Ubi Caritas
- Último Reduto
- Unica Semper Avis
- Vanguarda
- Vontade
- Voz do Deserto
14 Comentários:
Eia o António Sardinha ... mas que ideia é essa de doutrinar em prol de uma monarquia de antes de D. João I ? Agostinho da Silva era simpático, mas era sobretudo só simpático. O Integralismo não passa e, em não passando, porque não passa, nem para os meus bisnetos - e já tenho uma idade - haverá a re-posição em Portugal da Instituição Real. As Monarquias Europeias, sobretudo nórdicas, já se deixaram destas "frescuras" para-totalitárias ...
Que argumento tão inteligente! Uma mensagem é inválida porque acha que os outros a acham errada. Se este não é o totalitarismo mais abjecto, não sei o que será...
E ainda acham que estão a dizer coisas muito avançadas. Há cada um...
O Corcunda
Sabe o caro anónimo a razão de não ser democrata? Precisamente por aquilo que o caro amigo Corcunda diz.
A Verdade só o É por Si mesma, não pela vontade da maioria, e portanto há coisas que não podem ser plebiscitadas. O caso do aborto é paradigmático. Uma coisa é a opinião, outra a Verdade. E a sua é bastante intolerante...
Dê-me um único exemplo na Europa de uma Monarquia alicerçada nos conceitos fundamentais de uma "democracia orgânica". Não é razão ? Também não o era para o "orgulhosamente sós" ...
Mas como é que isso implica a não aplicabilidade de determinada 'visão'? Ou a democracia só 'faz sentido' porque existe?
Ora bem. Queremos uma Pátria que não seja Maria vai com as outras. O que não quer dizer que essas não possam seguir os bons exemplos, se o quiserem e nós tivermos êxito.
só uma nota: o totalitarismo é impossível sem partidos, um ou mais. E esses não os queremos nós.
Paulo Cunha Porto 'dixit'.
Não, não sou intolerante.
Mas não "capto" que «o totalitarismo é impossível sem partidos, um ou mais», embora perceba que as liberdades individuais sejam um mito. Mas a Verdade, é que da Verdade, irremediávelmente, faz parte a época em que vivemos ...
E com isto ninguém abordou o possível iberismo desta obra de Sardinha.
Não é a de Mário Lino, caro FSantos...
Leia a opinião de Franco Nogueira em "Juízo Final".
«Se os grupos partidários a cada momento se consideram candidatos ao Poder com fundamento na porção de soberania do povo que dizem representar, a maior actividade – e vê-se até que o maior interesse público – não se concentra nos problemas da Nação e na descoberta das melhores soluções, mas só na luta política. Por mais propenso que se esteja a dar a esta algum valor como fonte de agitação de ideias e até de preparação de homens de governo, tem de pensar-se que onde ela atinge a acuidade, o azedume, a permanência que temos visto, todo o trabalho útil para a Nação lhe é ingloriamente sacrificado. Tem de distinguir-se, pois, luta política e governação activa: os dois termos raro correrão a par».
(Oliveira Salazar)
Sardinha, amigo de Espanha
Profesor Cavaco, amigo de Espanha
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial