29.11.06
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14 Comentários:
Eia o António Sardinha ... mas que ideia é essa de doutrinar em prol de uma monarquia de antes de D. João I ? Agostinho da Silva era simpático, mas era sobretudo só simpático. O Integralismo não passa e, em não passando, porque não passa, nem para os meus bisnetos - e já tenho uma idade - haverá a re-posição em Portugal da Instituição Real. As Monarquias Europeias, sobretudo nórdicas, já se deixaram destas "frescuras" para-totalitárias ...
Que argumento tão inteligente! Uma mensagem é inválida porque acha que os outros a acham errada. Se este não é o totalitarismo mais abjecto, não sei o que será...
E ainda acham que estão a dizer coisas muito avançadas. Há cada um...
O Corcunda
Sabe o caro anónimo a razão de não ser democrata? Precisamente por aquilo que o caro amigo Corcunda diz.
A Verdade só o É por Si mesma, não pela vontade da maioria, e portanto há coisas que não podem ser plebiscitadas. O caso do aborto é paradigmático. Uma coisa é a opinião, outra a Verdade. E a sua é bastante intolerante...
Dê-me um único exemplo na Europa de uma Monarquia alicerçada nos conceitos fundamentais de uma "democracia orgânica". Não é razão ? Também não o era para o "orgulhosamente sós" ...
Mas como é que isso implica a não aplicabilidade de determinada 'visão'? Ou a democracia só 'faz sentido' porque existe?
Ora bem. Queremos uma Pátria que não seja Maria vai com as outras. O que não quer dizer que essas não possam seguir os bons exemplos, se o quiserem e nós tivermos êxito.
só uma nota: o totalitarismo é impossível sem partidos, um ou mais. E esses não os queremos nós.
Paulo Cunha Porto 'dixit'.
Não, não sou intolerante.
Mas não "capto" que «o totalitarismo é impossível sem partidos, um ou mais», embora perceba que as liberdades individuais sejam um mito. Mas a Verdade, é que da Verdade, irremediávelmente, faz parte a época em que vivemos ...
E com isto ninguém abordou o possível iberismo desta obra de Sardinha.
Não é a de Mário Lino, caro FSantos...
Leia a opinião de Franco Nogueira em "Juízo Final".
«Se os grupos partidários a cada momento se consideram candidatos ao Poder com fundamento na porção de soberania do povo que dizem representar, a maior actividade – e vê-se até que o maior interesse público – não se concentra nos problemas da Nação e na descoberta das melhores soluções, mas só na luta política. Por mais propenso que se esteja a dar a esta algum valor como fonte de agitação de ideias e até de preparação de homens de governo, tem de pensar-se que onde ela atinge a acuidade, o azedume, a permanência que temos visto, todo o trabalho útil para a Nação lhe é ingloriamente sacrificado. Tem de distinguir-se, pois, luta política e governação activa: os dois termos raro correrão a par».
(Oliveira Salazar)
Sardinha, amigo de Espanha
Profesor Cavaco, amigo de Espanha
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