25.2.07
21.2.07
Portugal: paraíso da criminalidade?
Ouvi há pouco na rádio que o militante do partido social-democrata que actualmente desempenha o cargo de presidente desta república a que nos condenaram indultou um foragido da justiça que tem sobre ele pendentes mandatos de captura não só nacionais como internacionais. Independentemente da forma algo atabalhoada e pouco clara como todo o processo se desenrolou e já para não referir a total ausência de explicações por parte do inquilino de Belém, ocorrem-me várias questões. Num país em que a justiça está totalmente desacreditada perante os cidadãos é a desgraça que sabemos, não tanto por culpa dos seus profissionais mas em grande medida pelo excesso de produção legislativa labiríntica e contraditória, pergunto-me: qual o sentido destes indultos? Quais os critérios que os norteiam? Não serão estes mais um exemplo de não separação de poderes? Estou a pensar no sketch dos politicamente correctos “Gatos Fedorentos” no qual o antigo ditador Saddam Hussein pedia para ser julgado cá em Portugal visto que se assim fosse os seus crimes não seriam julgados tendo em conta a data em que foram cometidos. Fica-se um pouco com a sensação de que como se já não bastassem todos estes problemas da justiça ainda vêm os presidentes “ajudar à festa” com estes indultos. Estes têm sido vários e alguns deles muitíssimo discutíveis: o de Mário Soares a Otelo S. de Carvalho, os de Jorge Sampaio a um criminoso com vários crimes de sangue no seu cadastro e a uma enfermeira que roubava o hospital em que trabalhava e do qual tinha sido despedida com justa causa e agora este de Cavaco. Isto já para não falar das condecorações, “badalos da república” como gosto de lhes chamar, a personagens igualmente muito duvidosas. Analisando no seu conjunto estes tristes actos dos presidentes fica-se com uma noção da formação moral destes homens cuja completa subversão de valores é bem a imagem do regime que tão bem representam. Num regime que é fruto do crime e do terrorismo da Carbonária e que assenta no cadáver do Rei D. Carlos e no do Príncipe D. Luíz Filipe é natural que as suas tristes “elites” reconheçam legitimidade e enalteçam, se bem que não o declarando publicamente, actos desta natureza. É por isso que, por ex., Sampaio condecorou a terrorista Isabel do Carmo (“Isabel dos petardos”) com um desses “badalos”. Pobre Portugal!
19.2.07
Pauperização da França
16.2.07
14.2.07
Sakharov
«É necessário, na vida pessoal como na vida pública, ter a coragem de dizer a verdade e segui-la, (e) ser livre em relação ao mundo ambiente que tem a tendência de impor as suas maneiras de ver e os comportamentos a adoptar»
Pergunto: perante este cada vez mais cercear do pensamento, como a triste campanha pelo aborto, e não só, o provou, quem ousa hoje “ter a coragem de dizer a verdade e segui-la” mesmo sabendo que se arrisca a ter dissabores com a “polícia política” do politicamente correcto, os media, ou com muitos dos que nos rodeiam (colegas de trabalho, familiares e mesmo amigos)? É esta coragem que distingue os Grandes homens dos pigmeus. Estou a pensar num caso que vi na televisão no qual um padre íntegro, no Norte do País, na sua homilia teve a coragem de referir o 5º Mandamento da Lei de Deus o que levou imediatamente uma equipe de reportagem da televisão a ir entrevistar esse “marciano” que defende a vida humana, e tendo o movimento pelo “Sim” apresentado queixa dele na Comissão Nacional de Eleições. Quando o que vemos hoje cada vez mais são Pilatos que não hesitam em lavar as mãos para evitar este tipo de problemas, o exemplo de Sakharov é ENORME, e é por isso que Bento XVI tão oportunamente o enalteceu. Vamos tendo infelizmente, tal como ele o fez, que nos habituar a defender a nossa liberdade interior visto que a exterior é cada vez mais reduzida devido ao verdadeiro terrorismo intelectual a que estamos sujeitos.
10.2.07
Países “civilizados”
9.2.07
Um Não que vale por mil Sim's
É desta certeza que desenvolvo toda a minha aversão à lógica referendária em que nos inscreveram. É uma repulsa visceral que, neste último dia de apelo ao voto, sinto necessidade extrema de publicar. Nem ficaria bem comigo se, depois do que escrevi, pudessem restar quaisquer dúvidas sobre a minha posição. E confesso-vos que ainda ando a remoer se uma ou outra intervenção minha tiveram o efeito que lhes confiei.
Dizem que votar Sim é jovem. Primeira falácia comprovada em mim mesmo e em tantos outros que, convencidos das verdades que enformam uma moral superior, têm dado a juventude à causa da defesa do que mais vale entre nós: a Vida. Somos muitos, milhares de pessoas em ainda pueril idade, que olham o futuro de um país e de uma civilização com a esperança que se nos exige. A esperança de que todos os condicionalismos que levam hoje à morte prematura de um Ser Humano sejam um dia ultrapassados e lembrados como passado. Dizemos nós, jovens audazes que acreditamos no que há-de vir, que queremos lutar para que nenhuma mulher tenha de optar abortar. Esse sim é o nosso objectivo. Esse sim é o nosso Sim!
Que país é este, que sociedade construímos, que não tem amor para dar, que não sabe acolher a mais bela manifestação da Vida, o mais precioso dom? Que país é este que oferece o mal de bandeja, enfeitado de técnicas avançadas na modernidade da ciência de matar? Que país é este que se torna hipócrita ao ponto de enganar as mulheres, fazendo-as de vitimas, encaminhando-as para salas de aborto assistido como se a solução dos seus males passasse por voltar à estaca zero? Que país é este que fomenta essa estaca zero, como se nada se tivesse passado, reenviando as grávidas à sua vida de outrora, com os mesmo dramas que ficaram por resolver? Que país é este que põe isto a referendo?
Nunca um Não foi tão positivo. Positivo por acreditar e querer responsabilizar quem de direito perante as causas que levam ao aborto e que estão por resolver. Positivo por não medir o valor da Vida pela adjectivação criminosa que muitos têm proferido. Positivo porque nega a resignação de uma sociedade desnorteada, sem nada mais que a enquadre a não ser a utilidade do momento.
Votar Não é um Sim à Vida, ao futuro, à civilização e, sobretudo, a nós.
8.2.07
O feto e a verruga
O feto e a verruga
Em primeiro lugar, quero felicitar-me e felicitar todos os que me ouvem (ou lêem) neste preciso momento. Porquê? Porque estamos vivos. E se estamos vivos, é porque nascemos. E, se nascemos, é porque as nossas mães, quando estavam grávidas de nós, não quiseram interromper a vida que já éramos dentro delas. Agradeçamos, por isso, às nossas mães, ou à sua memória, o facto de nos terem dado à luz. E agradeçamos ainda mais àquelas que (como a minha, por exemplo) poucas ou nenhumas condições tinham para nos trazer ao mundo, mas que optaram pela vida, em vez de terem optado, egoística e cobardemente, por nos levarem a uma assassina qualquer de vão de escada, para ali sermos trucidados, e assim se livrarem de nós.
Essas mulheres, aquelas que nos pariram, foram mulheres de esquerda, porque de esquerda são a Vida, a Luta, a Esperança e a Coragem. De esquerda não são, seguramente, o comodismo, o facilitismo, o egoísmo, a irresponsabilidade, a cobardia e a insensibilidade perante o gesto obsceno de destroçar uma vida indefesa. É bom, por isso, que ninguém se esqueça que todos nós fomos, um dia, um feto de dez semanas, onde aquilo que hoje somos já estava, nessa altura, perfeitamente constituído e completamente definido. Um ser com identidade própria.
Por isso, quando no dia 11 for deitar o meu voto, como louvor à minha mãe e a todas as mães sofridas e corajosas de todo o mundo, votarei NÃO em plena consciência e, também, com a convicção de que estou a defender valores de uma moral superior (que é a superioridade moral dos homens verdadeiramente de esquerda), obedecendo às únicas leis que respeito e a que me subordino: as leis da natureza.
Porém, e para que não fiquem dúvidas a ninguém – e a ninguém se dê oportunidade de tirar conclusões tipo cassete ou «chapa cinco», à moda daquele idiota que governa os Estados Unidos, e que costuma dizer que quem não estiver com a América, está contra ela – quero deixar bem claro não penso desta forma por razões de natureza religiosa, dado que não professo qualquer religião, nem por alinhamentos ideológicas ou partidários, mas por profundas convicções pessoais, porque a minha consciência e a minha visão da vida e do mundo a isso me conduzem. Bem andaria a nossa democracia se todos fizessem o mesmo.
Já aqui o disse uma vez, mas é preciso repeti-lo hoje. Pelo Sim, estão pessoas de todos os quadrantes políticos, muitas delas tidas pela esquerda como gente da direita pura e dura, como Rui Rio, José Sócrates e quase todo o bando de pardais cor-de-rosa que tem destroçado o país e atirado milhões de portugueses para as ruas da amargura. Pelo Sim estão, também – e aos montões – anticomunistas de primeira água, mas parece que, nesta vertigem referendária, tal convivência é tida como saudável, natural e nada incomodativa. E, quanto a mim, muito bem, não fosse dar-se o caso de não se ter igual critério quando alguém de esquerda defende o voto Não. Aí, caem logo o Carmo e a Trindade, e o facto de se votar igual a certas figuras de direita é tido, estúpida e sectariamente, como uma conversão ideológica.
Haja um pouco de decoro – caso não seja, apenas, falta de inteligência – e aceite-se que não estamos a falar, neste referendo, de modelos de sociedade nem de questões ideológicas fundamentais. De facto – e por muito que isto se esconda – a questão do aborto não é, nem de perto, nem de longe, a grande questão nacional. Se há problemas graves neste país – e infinitamente mais graves e trágicos – são eles os que afectam os mais de dois milhões de portugueses que vivem na miséria, número este que todos os dias sobe. É o desemprego, essa chaga social que leva o desespero e a fome a centenas de milhares de famílias. É uma política infame que veda ou dificulta o acesso à Saúde, cada vez mais distante e mais cara, retirando a milhões de portugueses o direito a uma vida saudável ou, em muitos casos, à simples sobrevivência.
Ou já nos esquecemos das taxas moderadoras, cada vez mais – e mais caras – ou das comparticipações a baixarem, ou das as vacinas que podiam salvar do cancro mais de um milhar de mulheres em cada ano, mas que só estão ao alcance das mais ricas? Não é isto mais infame e grave do que o aborto clandestino, pois uma mulher contrai cancro sem querer e sem qualquer tipo de culpa, o que não é o caso de um aborto? Não é isso bem mais dramático e atentatório da dignidade da mulher e dos seus direitos?
Não é igualmente infame uma política que obriga uma grávida a ter de ir parir a Badajoz, ou um cego a ter de ir recuperar a visão à Ucrânia? Não é uma indignidade, acima de qualquer outra, centenas de milhares de pensionistas sobreviverem com reformas miseráveis, deixando, em muitos casos, de aviar os medicamentos de que necessitam, ou vendo-se obrigados a aviá-los a bochechos? Não morrem, verdadeiramente assassinados, muitos portugueses vítimas desta política?
Já nos esquecemos, também, dos salários em atraso, outra fonte de miséria e de dramas terríveis?
Mas será tudo isto menos grave, menos infame, menos indigno e menos problemático do que a questão do aborto clandestino? Dir-me-ão que não. Mas se não, então porque não vejo as forças que agora se agruparam em torno do Sim, igualmente activas – e igualmente aguerridas e igualmente vigorosas – no combate às chagas que acabei de enunciar? Não serão, afinal, muitas dessas chagas que conduzem ao aborto? E se não posso pedir isso a todas essas forças, porque muitas delas são as responsáveis pelas misérias que referi, algumas há a quem devo perguntar porque não se põe em todas as lutas a mesma intensidade que se está a pôr na luta pela liberalização do aborto?
Por outro lado, considero extremamente desonesta muita da argumentação utilizada, como desonesta é a própria pergunta do referendo. Sob a capa de despenalizar a mulher que aborta até às dez semanas, abre-se a porta, no caso de o Sim ganhar, ao aborto sem qualquer condicionante. A pedido. Isto, por muito que custe aos defensores do Sim ouvir dizê-lo, é a liberalização pura e simples do aborto. Ou seja, o aborto ao nível do preservativo, da pílula ou do aparelho intra-uterino. E, está claro, pago pelo Estado. Para a campanha do Sim, a questão do aborto começa e acaba na mulher. Não há o outro autor da concepção – o homem – não há feto nem vida humana dentro do útero.
Por isso, os defensores do Sim nem querem ouvir falar do feto. É o seu calcanhar de Aquiles. Que chatice haver feto, não é? Que aborrecimento, haver quem mostre «aquilo» desmembrado, a pasta de sangue onde ainda se vislumbra o crânio, enfim o pequeno ser humano em miniatura completamente destroçado, o ser a quem, por bondade da lei, passou a ser normal – normalíssimo – interromper a vida.
Fica claro, assim, que há duas ordens de razão para o meu voto NÃO:
A primeira, porque, em consciência, me repugna transformar o acto abortivo numa prática comum, como se eliminar uma vida fosse algo tão simples e normal como retirar um quisto ou desencravar uma unha. Ou ainda mais simples e banal do que isso.
E se alguns defensores do Não foram – e são – hipócritas, a campanha do Sim não se ficou atrás.
O veneno de Rousseau
7.2.07
Da liberdade religiosa e de reunião
(...)
Das seis queixas entregues hoje na Comissão Nacional de Eleições, destaca-se o caso da paróquia de Alhandra, que anunciou no seu boletim "uma vigília de oração pela vida" no dia 10 de Fevereiro, o dia de reflexão antes da votação no referendo."
Só falta mesmo que a CNE proíba uma acção litúrgica católica. É que é só mesmo o que falta!
O vento nihilista (III)
Invertemos tudo, importamos tudo. Esquecemos a filosofia para comprá-la a pacote. Chamaram-se afrancesados, embora goste mais de intitula-los de vendidos. Talvez seja por isso que ignoramos hoje quem somos. Perdemo-nos na amnésia geral.
Sopra o vento de Zaratustra mais forte que o de Zéfiro. Mesmo na mais duradoura tradição helenista se sente "o fumo de Satanás". A transmutação de todos os valores, a que leva à ausência de todos eles, internacionalizou-se pela destruição da intuição particular que os povos fariam, e faziam, da Verdade. No caso português, fez-nos descorar a matriz da civilização e da visão próprias que assentámos nas bases solidas da ontologia cristã.
Talvez um dia, quem sabe contrariando a convicção pessimista de alguns, quebremos o jugo da antropologia nihilista, e o antiteísmo passe à história como a origem de todas as tragédias.
Até lá escrevemos o tempo como um estado transitório, de esperança e saudade de futuro. Mas até lá, não corre rápida a pena de quem escreve sem que o vento se faça sentir na cara, amedronte os olhos e tente fecha-los. E só há um caminho para mante-los alerta: nunca ceder à tentação de semicerrar o olhar.
6.2.07
O vento nihilista (II)
Enquanto não nos apercebermos que a força do vento nihilista reside em devolver qualquer fragmento que se solte da solida Verdade, continuaremos a adapta-La como necessidade de moldagem ao mundo moderno. No fundo, resulta também isso daquela esteriotipização invejosa que o egoísmo faz: rotula a radicalidade com a injustiça contra a autodeterminação da vontade, fazendo-nos ceder à chantagem da acusação, pela falácia.
Abortar mata, porque há vida humana desde a concepção, e o seu valor não se mede por nenhum condicionalismo que não se lhe equipare em inviolabilidade. Contra isto não há vento que nos suje. Pena existir tanta "gentalha" com medo que Nietzsche lhe carimbe a testa.
5.2.07
O vento nihilista (I)
"A vida é uma fonte de alegria; mas nos lugares onde a gentalha vai beber todos os poços estão envenenados. (...) E, para mim, o mais duro não foi ter de aceitar que a própria vida tem necessidade de inimizade, de morte e da cruz dos mártires: Mas perguntei um dia e essa pergunta quase me asfixiou: o quê? A vida necessitaria de gentalha? (...) É o meu nojo, e não o meu ódio, que me devora a grandes dentadas a vida! Ah!, quantas vezes o espírito se me enojou ao ver a própria gentalha cheia de espírito!"Escarramos frequentemente contra o vento de Zaratustra. Nos dias que correm, sopra forte nas cabeças arejadas de muitos. As nossas armas permitem-nos sempre a vitória, mas a cedência à lógica da direcção do vento nihilista mais não tem que o resultado inverso ao que esperamos: é escarrar contra o vento do Super-Homem.
(Assim Falou Zaratustra)
A loucura dos últimos dias de campanha para o referendo à vida, vai ser a do vento aproveitar cada descuido para nos sujar a cara. O seu argumento é sempre esse: estereotipar pelo "nojo" tudo o que pela inveja não aceita não compreender.
4.2.07
3.2.07
2.2.07
De onde vimos, para onde vamos
É certo que a juventude impele a um activismo mais radical no que respeita à forma. Imaginamo-nos nas ruas de Lisboa a colar cartazes, quem sabe a pintar um stencil, a distribuir panfletos nas saídas do metropolitano e a gritar palavras de ordem, como estas. Mas se pensarmos em todas as consequências destas manifestações, voltamos à causa que as impulsiona, correndo o risco de não conseguirmos encontrar definições ou propostas minimamente compreensíveis e aceitáveis.
No fundo, concluímos sempre que não há forma sem algo que a enforme. E coisas ocas bastam-nos as da república.
Perguntemos pois: Há conteúdo? Qual? De onde? De quem?
E a blogosfera?
Talvez seja isso... a blogosfera! Escrever, escrever e escrever, é a palavra de ordem, a acção que urge. Escrever para informar e esclarecer. Falta-nos, antes da irreverencia militante, a coragem de ler, estudar, reflectir e escrever.
De César e de Deus
"A antiga directora da Comissão Nacional de Eleições (CNE) Fátima Abrantes disse à Rádio Clube que a ameaça de excomunhão lançada por padres corresponde a um crime de coação punível com dois anos de prisão."
Ou seja, ficamos a saber que a advertência aos fiéis para a correcta aplicação do Código de Direito Canónico constitui-se como crime de coação punível. Que tal fazermos um referendo pela despenalização desta situação?
1.2.07
Acto fundador da república
REPÚBLICA ASSASSINA! (memória e denúncia)
No Alma-Pátria - Pátria-Alma:
Regicídio 1908-2007
No Combustões:
99 anos sobre o crime do Terreiro do Paço (I)
99 anos sobre o crime do Terreiro do Paço (II)
99 anos sobre o crime do Terreiro do Paço (III)
99 anos sobre o crime do Terreiro do Paço (IV)
99 anos sobre o crime do Terreiro do Paço (V)
99 anos sobre o crime do Terreiro do Paço (VI)
No Incontinentes Verbais:
Mataram El-Rei: Mataram o meu Filho
No Nonas:
Regicídio 1908-2007
N' O Pasquim da Reacção:
99 anos
No Portas do Cerco:
Há 99 anos a Maçonaria mandou assassinar o Chefe de Estado e o Príncipe Regente de Portugal - Estaremos presentes amanhã no Terreiro do Paço!
Jacobinos, Republicanos e Maçonaria - Terroristas sanguinários
No Relações Internacionais:
Dia da Memória
No Reverentia:
99 anos...
No Sobre o Tempo que Passa:
1 de Fevereiro de 1908. Nunca há actos de violência menos violentos do que os estados de violência
Sites
Centenário do Regicídio
(em construção)